terça-feira, 12 de maio de 2009
Kim aquiii !
Nosso blog foi um sucesso...
A professora ADOROU ! Deu a nota máxima p/ ele...
Valeeu 'fessora' !!
Beeijos gente !
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Noçoes basicas
DADOS PRINCIPAIS:
Área: 1.098.581 km²
Capital: La Paz (administrativa) e Sucre (constitucional, judicial)
População: 9,62 milhões (estimativa 2006)
Moeda: boliviano
Nome Oficial: República da Bolívia
Nacionalidade: boliviana
Data Nacional: 6 de agosto Dia da Independência.
Governo: República Presidencialista
GEOGRAFIA:
Mapa da Bolívia
Localização: região centro-oeste da América do Sul
Cidade Principais: La Paz, Santa Cruz de la Sierra, Cochabamba, Alto e Oruro.
Densidade Demográfica: 8,76 hab./km2
Fuso Horário: - 1h
Clima: equatorial (na região amazônica) e de montanha (região da cordilheira dos Andes)
DADOS CULTURAIS E SOCIAIS:
Composição da População: quíchuas 30%, aimarás 25%, eurameríndios 15%, descendentes de europeus ibéricos 15% e outros 15%.
Idioma: espanhol, aimará e quíchua (todos oficiais).
Religião: cristãos 98,9% (católicos 88,3%, protestantes 10,6%) e outras religiões 1,1%
IDH: 0,692 (2006)
ECONOMIA:
Produtos Agrícolas: cana-de-açúcar, soja, castanha, café e frutas
Pecuária: bovinos, suínos, caprinos, ovinos e aves.
Mineração: gás natural, petróleo, zinco, estanho, prata e ouro.
Indústria: alimentos, refino de petróleo e bebidas.
Renda per capita: US$ 10.828 (estimativa 2006).
Educaçao
Os problemas da educação da Bolívia não são necessariamente atribuídos à falta de fundos. O país reserva 23% do seu orçamento anual para gastos educacionais, um percentual maior do que a maioria dos outros países da América do Sul, apesar de ter um orçamento nacional menor.
Uma reforma fez algumas mudanças significativas. Iniciada em 1994, a reforma descentralizou os fundos para educação para se adequar as diversas necessidades locais, melhorar o treinamento de professores e o curriculum, formalizar e expandir a educação bilingue e modificar o sistema de séries escolares. Resistência da união de professores, entretanto, tem atrasado a implementação de algumas partes da reforma.
Economia
Carol Brum :A Bolívia é, há muito tempo, um dos países mais pobres e menos desenvolvidos da America Latina, tendo feito progressos consideráveis no sentido do desenvolvimento de uma economia de mercado. Durante a Presidencia de Sánchez de (1993-1997) a Bolívia assinou um tratado de comércio livre com o México e procedeu à privatização da linha aérea estatal, da companhia de telefones, das ferrovias, da companhia elétrica e da companhia petrolífera.
O crescimento abrandou em 1999, em parte devido a políticas orçamentais restritivas que limitaram os fundos necessários para programas de luta contra a pobreza, e às consequências da Crise financeira Asiatica . No ano 2000 sérios distúrbios públicos em abril e entre setembro e outubro baixaram o crescimento para 2,5%. O PIB boliviano não cresceu em 2001 devido ao abrandamento global e à vagarosa actividade doméstica.
Exportações para | Importações de | ||
---|---|---|---|
País | Porcentagem | País | Porcentagem |
Brasil | 44,2 % | Brasil | 21.9 % |
Coreia do Sul | 11,8 % | Argentina | 16.7 % |
Estados Unidos | 6,9 % | Estados Unidos | 13.8 % |
Argentina | 5,8 % | Chile | 6.9 % |
Peru | 5,7 % | Peru | 6.5 % |
Outros | 25,6 % | Outros | 34.2 % |
Geografia.
A Bolívia é um país sem litoral. O ocidente da Bolívia está situado na cordilheira dos Andes, com o pico mais elevado, o Nevado Sajama, a chegar aos 6542 metros. O centro do país é formado por um planalto , o Altiplano, onde vive a maioria dos bolivianos. O leste do país é constituído por terras baixas, e coberto pela floresta úmida da Amazonia. O lago Titicaca situa-se na fronteira entre a Bolívia e o Peru. No ocidente, no departamento de , encontra-se o Salar de yuni, a maior planície de sal do mundo.
As cidades principais são La paz, Sucre, Santa Cruz de la Sierra e Cochabamba.
A região Oriente, a norte e leste, compreende três quintos do território boliviano, é formada por baixas planícies de muitos rios e grandes pântanos. No extremo sul localiza-se o Chaco boliviano, pantanoso na estação chuvosa e semi-desértico nos meses de seca. A nordeste da bacia Titicaca visualizam-se montanhas extremamente altas de 3.000 a 6.500 metros. Notamos que as montanhas de mais altitude caem em ângulos praticamente retos até se transformarem em planícies.
Os Andes atingem a Bolívia e se dividem em duas grandes cadeias, a Oriental e a Ocidental. Nota-se que a cordilheira Ocidental é formada por vulcões inativos ou extintos, e suas rochas são formadas de lava vulcânica petrificada. Possui uma altitude de 3.700 metros, com 800 quilômetros de comprimento e 130 de largura. A cordilheira Oriental é composta de diversos tipos de rochas e areia.
Organização territorial
A Bolívia se subdivide em 9 departamentos, 112 Provincias 327 municipios e 1.384 cantoes, os quais obtiveram uma maior autonomia logo com a Lei da Descentralização Administrativa de .
Divisão política | |||||
Departamento | População | Superfície (km²) | Densidade (*) | Capital (Hab.) | |
---|---|---|---|---|---|
República da Bolívia | 10.027.644 | 1.098.581 | 9,1 | Sucre | |
Beni | 430.049 | 213.564 | 1,9 | Trinidad (86.385) | |
Chuquisaca | 631.062 | 51.524 | 11,9 | Sucre (247.259) | |
Cochabamba | 1.786.040 | 55.631 | 22,7 | Cochabamba (586.813) | |
La Paz | 2.756.989 | 133.985 | 19,9 | La Paz (835.000) | |
Oruro | 444.093 | 53.558 | 8,2 | Oruro (216.620) | |
Pando | 75.335 | 63.827 | 1,1 | Cobija (32.217) | |
Potosí | 780.392 | 118.218 | 6,5 | Potosí (149.246) | |
Santa Cruz | 2.626.697 | 370.621 | 7,1 | Santa Cruz de la Sierra (1.538.343) | |
Tarija | 496.988 | 37.623 | 12,5 | Tarija (170.906) | |
(*)= Todos os dados de população são projeções do Instituto Nacional de Estadística de Bolivia (INE) para 2008 [1]. A densidade departamental está calculada com a projeção da população de 2006. Outras cidades importantes são (por departamento): La Paz: El Alto 827.000, Cochabamba: Quillacollo 90.000 Sacaba 127.000, Tarija: Yacuiba 90.000, Santa Cruz: Montero 90.000, Beni: Riberalta 78.000. |
Estado
Estado Boliviano |
Vista da Cúpula do Congresso Nacional da Bolívia que junto ao Palácio Quemado se encontram em La Paz, sede do governo. |
Palácio da Corte Suprema de Justiça, Sucre |
A Bolivia é oficialmente um Estado unitárioa democratico organizado segundo a separaçao de poderes (Executivo, Legislativo, Judiciário e Eleitoral) e de maneira descentralizada e presidencialista. O Estado se rege segundo a Constitução Política da Bolívia aprovada no ano de 2009 que entrou em vigor neste mesmo ano.
Poder Executivo
O Poder executivo é encabeçado pelo Presidente da República. Este cargo é exercido por Evo Morales Ay membro do partido Movimiento al Socialismo. O executivo é tradicionalmente o poder mais forte na política boliviana, tendendo a deixar em segundo plano a participação do Congresso, cujo rol se limita a debater e aprovar as iniciativas legislativas do presidente.
O presidente de Bolivia, eleito a cada cinco anos, é Chefe se estado e de Governo nomeia o gabinete de ministros.
Governo Departamental
Os governadores de cada departamento (chamados Prefeitos) são eleitos democraticamente porém com regras diferentes das eleições nacionais e municipais. A variação consiste em que o candidato mais votado, seja por maioria simples ou absoluta, será eleito automaticamente prefeito. Alguns acreditam que, apesar das mudanças operadas, o processo de descentralização boliviano é incompleto, já que a Assembleia Constituinte é quem deixará claro os poderes e limitações dos prefeitos eleitos pela primeira vez pelo voto direto.
Municipalidades
Os municipios são governados por prefeitos e conselhos eleitos diretamente pelo povo.
Bolívia \o/
Governos democráticos
Evo Morales, atual Presidente da Bolívia
Gonzalo Sánchez de Lozada
Hernán Siles Zuazo chegou ao governo em 10 de outubro de 1982 apoiado na Unidade Democrática e Popular (UDP), aliança que havia formado no fim da década de 70 entre seu Movimento de Esquerda Revolucionária (MIR), o Movimento Nacionalista Revolucionário de Esquerda (MNR) e o Partido Comunista da Bolívia (PCB). Seu governo durou até 1985. Foi seguido pelo governo de Víctor Paz Estenssoro (1985-1989) do MNR.
Em 1989, assumiu Jaime Paz Zamora, do MIR, com apoio da Ação Democrática Nacionalista(ADN). Gonzalo Sánchez de Lozada, do MNR, assumiu de 1993-1997 e posteriormente Hugo Banzer Suárez (1997-2001), recebendo o apoio do ex-presidente Jaime Paz Zamora, que desta maneira devolvia o favor por respaldar com seus deputados da ADN a governabilidade do país durante seu mandato. Banzer morreu antes de terminar su mandato, sendo substituído por seu vice-presidente Jorge Quiroga Ramírez (2001-2002).
Gonzalo Sánchez de Lozada (2002-2003) iniciou um segundo mandato, abreviado por uma revolta popular, e foi sucedido por seu vice-presidente Carlos Mesa (2003-2005). Este também foi derrubado pelos motins, assumindo Eduardo Rodríguez Veltzé (2005-2006), como interino. Evo Morales foi eleito em 2006, com mandato até 2010.